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A mostrar mensagens de outubro, 2008

E se levassemos as bikes para o alentejo?

Foi com este desafio que começou a nossa aventura de fim-de-semana. A ideia era boa, a motivação existia e os meios (achavamos nós!) estavam disponíveis: as bikes desmontam-se, o carro é comercial, logo tem uma mala própria para grandes volumes. Foi assim que durante uns dias lá convenci o homem: - o tempo está bom, estrada plana, eu nunca ando na cidade, vá lá amorzinho, era romântico nós os dois, a pedalar, planície fora!! - e um suporte? se calhar era melhor um suporte... Assim começou sábado de manha, enquanto eu ía à manutenção semanal de beleza na manicura do bairro, mal sabia o meu amorzinho que seria o inicio de um ataque de nervos........ Mal chego, pronta para iniciar a viagem, está ele de volta das bikes, da mala do carro, dos sacos, da tralha.... e das ditas devidamente acondicionadas nada! ou seja: nem as bikes se desmontam assim tanto, nem a mala é assim tão grande. Corrijo: desmontar ate se desmontam, o problema é em que condições se voltam a montar... Pois bem, desmonta...

para pensar durante o fim-de-semana

Recebi este texto e adorei! Aqui está para ler devagar, apreciar e pensar... Morre lentamente "Morre lentamente quem não viaja, quem não lê, quem não ouve música, quem não encontra graça em si mesmo. Morre lentamente quem destrói o seu amor-próprio, quem não se deixa ajudar, morre lentamente quem se transforma em escravo do hábito, repetindo todos os dias os mesmos trajectos, quem não muda de marca, não se arrisca a vestir uma nova cor ou não conversa com quem não conhece. Morre lentamente quem faz da televisão o seu guru. Morre lentamente quem evita uma paixão, quem prefere o negro sobre o branco e os pontos sobre os "is" em detrimento de um redemoinho de emoções, justamente as que resgatam o brilho dos olhos, sorrisos dos bocejos, corações aos tropeços e sentimentos. Morre lentamente quem não vira a mesa quando está infeliz com o seu trabalho, quem não arrisca o certo pelo incerto para ir atrás de um sonho, quem não se permite pelo menos uma vez na vida a fugir dos con...